quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Conscientização

Quando começamos a nos conscientizar de um problema, de uma situação ou de uma emoção, podemos reagir com medo ou apreensão. Não há necessidade de temer a conscientização. Não precisamos.

A conscientização é o primeiro passo em direção ao crescimento e à mudança positiva. É o primeiro passo em direção a resolver um problema ou a conseguir satisfazer às necessidades, o primeiro passo em direção ao futuro. É como nos concentramos na próxima lição.

A conscientização é como a vida, o Universo e nosso Poder Superior atraem nossa atenção e nos preparam para as mudanças. O processo de mudar começa com a conscientização. Conscientização, aceitação e mudança — assim é o ciclo. Podemos aceitar o desconforto temporário da conscientização, porque é assim que passamos para um lugar melhor. Podemos aceitar esse desconforto temporário porque podemos confiar em Deus e em nós mesmos.

Hoje, serei grato por qualquer conscientização que encontrar. Demonstrarei gratidão, paz e dignidade quando a vida atrair minha atenção. Lembrar-me-ei de que é certo aceitar o desconforto temporário da conscientização porque posso confiar que é o meu Poder Superior que me está impulsionando para a frente.


A Linguagem da Liberdade - Por Melody Beattie





quinta-feira, 19 de novembro de 2020

A Linguagem da Liberdade - 19 de novembro

Aceitando Nossos Sentimentos

Por que lutamos tanto contra os nossos sentimentos? Por que nos esforçamos tanto em negar nossas emoções, principalmente as concernentes a outras pessoas? Elas são apenas emoções!

No decorrer de um dia, podemos negar que nos sentimos frustrados com relação a alguém que nos está prestando um serviço.

Podemos negar que nos sentimos frustrados, zangados ou magoados com relação a um amigo.

Podemos negar sentimentos de medo, ou de raiva, com relação a nossos filhos.

Podemos negar toda uma gama de emoções quanto a nosso cônjuge ou à pessoa com quem estamos tendo um relacionamento amoroso.

Podemos negar sentimentos provocados por pessoas para as quais trabalhamos, ou por pessoas que trabalham para nós.

Às vezes, as emoções são uma reação direta a outras pessoas. Às vezes, as pessoas desencadeiam algo mais profundo — uma antiga tristeza ou frustração.

Não importa a fonte de nossas emoções, elas continuam sendo nossas emoções. Nós as possuímos. E quase sempre a aceitação é tudo que é preciso para fazê-las ir embora.

Não precisamos deixar que nossas emoções controlem nosso comportamento. Não temos de agir sobre cada emoção que passe por nós. Não precisamos entregar-nos a um comportamento inapropriado.

Sempre é bom falar de nossas emoções com alguém em quem confiamos. Às vezes, precisamos expor nossas emoções às pessoas que as estão desencadeando. Isso pode originar intimidade e proximidade. Mas a pessoa mais importante a quem precisamos contar somos nós mesmos. Se permitimos que nossos sentimentos fluam em nós, se os aceitamos e depois os liberamos, então saberemos o que fazer a seguir.

Hoje, lembrar-me-ei de que as emoções são uma parte importante de minha vida. Estarei aberto às minhas emoções em minha vida familiar, com meus amigos, no amor e no trabalho. Sentirei minhas emoções sem julgar a mim mesmo.


Trecho Retirado do Livro "A Linguagem da Liberdade" de Melody Beattie

sábado, 7 de novembro de 2020

Meditações Diárias para Mulheres que Amam Demais, por Robin Norwood

Meditações Diárias para Mulheres que Amam Demais, por Robin Norwood


07 de Novembro

Amar demais não significa amar muitos homens ou apaixonar-se várias vezes ou sentir demais a intensidade de um amor genuíno por outra pessoa. Significa, na verdade, ter uma obsessão por um homem e chamar isso de amor.




quarta-feira, 4 de novembro de 2020

A Linguagem da Liberdade - Por Melody Beattie

 04 de Novembro


A Raiva

Sentir raiva – e, às vezes, o ato de culpar – é uma parte natural e necessária de aceitar e a perda e transformação – da dor. Podemos permitir a nós mesmos e aos outros ficarmos com raiva enquanto passamos da negação em direção à aceitação.

Quando conseguimos enfrentar a perda e transformação, culpamos a nós mesmos, ao nosso poder Superior ou aos outros. A pessoa pode estar ligada à perda, ou pode ser um inocente espectador. Podemos ouvir-nos dizer: “Se ele pelo menos tivesse feito aquilo... Se eu não tivesse feito aquilo...Por que Deus fez aquilo?...” Sabemos que essa culpabilidade não ajuda. Ao nos recuperarmos, o termo em que devemos prestar atenção é auto-responsabilidade, e não culpa. NO final das contas, a auto-responsabilidade é o único conceito que nos pode levar para frente, mas para chegar lá talvez seja necessário permitirmo-nos sentir raiva e, de vez em quando, culpar alguém ou alguma coisa.

Ao lidarmos com os outros, precisamos lembrar-nos de que eles também podem precisar atravessar seus estágios de raiva para alcançar a aceitação. Não permitir que outros, ou nós mesmos, atravessemos a raiva e a culpa pode atrasar nosso processo de dor.

Confiemos em nós mesmos e no processo da dor. Não ficaremos com raiva para sempre. Mas taçvez precisemos ficar com raiva por algum tempo, enquanto pesquisamos o que poderia ter sido para finalmente aceitar o que é.

Deus, ajude-me a aprender a aceitar minha própria raiva e a dos outros como um estágio normal de conseguir a aceitação e a paz. Dentro desse contexto, ajude-me a conseguir a auto-responsabilidade.







 Meditações Diárias para Mulheres que Amam Demais, por Robin Norwood


04 de Novembro

Redirecione a atenção carinhosa de sua obsessão por um homem para sua própria recuperação e sua vida.